O estresse térmico ocorre em temperaturas abaixo de 18°C, causando distúrbios fisiológicos na bananeira que levam ao embuchamento dos cachos, o que acarreta em aumento de cachos deformados com menor produtividade. Da mesma maneira, a baixa temperatura faz com que o metabolismo da planta tenha menor emissão de cachos durante o período, o que gera menor produtividade em até cinco meses depois do período do estresse térmico. Pensando em ajudar o produtor, o departamento técnico da FMC tem realizado pesquisas técnicas para estudar a relação entre o estresse térmico e a produtividade na cultura da banana, visando buscar soluções para minimizar este impacto. Os últimos testes foram realizados nas regiões em Itajaí-SC e no Vale do Ribeira. No município catarinense, o intuito foi verificar o desenvolvimento de mudas micropropagadas de bananeira ao estresse promovido pelas condições do inverno, após aplicação do potencializador de cultura Crop+. Utilizamos a cultivar Grande Naine, aclimatizada em telado protegido por 60 dias. Depois desse período, foi exposto a céu aberto, com temperaturas variando de 4º a 25º C. Realizamos três aplicações no intervalo de 21 dias cada, com nove repetições. Como conclusão, observamos a diferença significativa para o diâmetro de rizomas que utilizaram a solução em comparação com os demais tratamentos. Dessa forma, consideramos atingidas as expectativas. Já no Vale do Ribeira, os dados foram coletados pela estação climática da UNESP – Campus Registro, e as informações sobre a temperatura média mensal foram analisadas levando em consideração o histórico de produção da fazenda e da região. Determinamos que por volta dos quatro meses depois do período de baixa temperatura, verificou-se o reflexo negativo nas produtividades do bananal. Essa situação predispõe a utilização de Crop+ nos meses de estresses severos, em doses manipuladas de acordo com a intensidade do estresse, com o intuito de atenuar os efeitos climáticos negativos. O potencializador de cultura Crop+, quando utilizado no momento correto, atua como um ativador metabólico que consegue preservar o teto produtivo durante esses períodos de baixa temperatura. A solução mantem o metabolismo da planta mais ativo sobre condições de aclimatação, suprimindo estresses por baixas temperaturas e permitindo que a planta se desenvolva mais rápido e emita mais folhas. Isso resulta em tempo menor até a colheita, maximizando o potencial produtivo dos bananais. Sobre a FMC Há mais de um século, a FMC Corporation atende aos mercados globais de agricultura, industrial e de consumo com soluções e aplicações inovadoras e produtos de qualidade. Em 1o de novembro de 2017, a FMC adquiriu uma parcela significativa do setor de Proteção de Culturas da DuPont. A FMC emprega mais de 7.000 pessoas em todo o mundo e opera seus negócios em dois segmentos: FMC Agricultural Solutions e FMC Lithium. Para obter mais informações, visite www.FMC.com.
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